O novo Público

O Público do século XXI aí está.
Novo logo, Pê gigante a vermelho e Público anão e branco dentro do Pê gigante.
Côr transversal a toda a publicação, com um cremezinho a barrar o cabeçalho de quase todas as páginas. Está bonito, esteticamente levezinho, de fácil leitura, e ao que parece, a pretender agarrar outro tipo de leitores.
Novo caderno: P2. Promete. Debruça olhar diário sobre política, cultura, arte, cinema...
Para sexta, outra estreia. Ipsílon.
A opinião também acompanha a metamorfose estética e, ao mesmo tempo que conserva Laurinda Alves e Constança Cunha e Sá, recruta José Diogo Quintela, repescado ao Indy e Luis Campos e Cunha, ex-ministro das Finanças.
Acho que... não abana.
É o Jornal.

2 Responses to “O novo Público”

  1. # Blogger HFR

    Esperro que a Laurinda Alves só escreva na Xis que é para eu continuar a cortar a Fayza Hayat e deitar a revista no reciclador. Parece-me que o melhor da opinião há-de ser o ping-pong entre Rui Tavares e Helena Matos. A malta assim compra todos os dias. Quanto aos colunistas parece-me que o P quer ser o Sol dos diários: papel para todos os gostos. Agora, não há Diogo quintela que page a saída do Mário Mesquita.
    Helder Raimundo.  

  2. # Blogger Pedro F. Guerreiro

    Não sei se a Laurindinha continuará a escrever para a Xis.
    A Xis sai ao sábado, salvo erro, e a Laurindinha está destacada prá sexta, dia de Y, Mil Folhas e "Revista de Economia da qual não sei o nome" que segue para o contentor.
    Ó Laurindinha...  

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