Salvem os cachopos!
7 seres zurraram ALTO! Zurrado por Nuno Costa / quinta-feira, julho 13, 2006 às 17:41.VOLTA POUPAS! VOLTA RUA SÉSAMO!
Mãe de Zidane deseja castração de Materazzi
O Blatter tem alzheimer...
0 seres zurraram ALTO! Zurrado por Piotr O Sandinista / quarta-feira, julho 12, 2006 às 22:26.Contém-te Vasco...
7 seres zurraram ALTO! Zurrado por Pedro F. Guerreiro / sexta-feira, julho 07, 2006 às 18:01.
Ele há coisas… Vasco Pulido Valente citado pela Visão nº 606, publicada a 6 de Junho: “O José Saramago pensa tão mal como escreve. Faz maus romances e não percebe nada de política”.
Por quem é, Vasco. Tenho-o em má consideração pelo pouco que escreve e pelo menos que pensa, e falar dessas mesmas faculdades relativamente a outras pessoas, sejam elas quem forem, por si só, já é ofensivo…
Vasco Pulido Valente demarca-se de uma “populaça” como suposta Alta Autoridade (para algo ou para tudo…) que pensa ser. Intelectual capacitado, aborda e analisa tudo. Política, Futebol, Espaço/ Opinião Público(a), Jornalismo, sendo igualmente pouco… crível em qualquer uma das áreas, onde se destaca pelas análises pouco… isentas, coerentes e lógicas. Bem-haja, Vasco, se mo permite. Mas o que me perturba mais, é quando se arma em filósofo que é, (leia-se, formado em Filosofia) e desata a fazer análises comportamentais aos portugueses. Isso atinge-me no âmago. Do alto do seu pedestal de cronista diário do Público, fala dos portugueses na terceira pessoa, não se incluindo nunca, disparando em todas as direcções de olhos vendados.
No fundo é alguém carente, escritor e político falhado e frustrado. O jornal Público é um jornal de referência, e tendo Pulido Valente uma crónica diária, tem de se desdobrar em temas para cada crónica. Obviamente não é fácil. Às tantas, tem que dizer alguma coisa, uma pena é que saia quase sempre merda.
Não está em causa a sua genialidade académica, reconheço-a e valorizo-a, mas o seu tipo de “colunismo”, destilando ódio e desdém por tudo o que mexa é inconsequente e incoerente. Diz Daniel Oliveira, do Barnabé, e digo eu: “Pulido Valente está sempre demasiado indignado”.
E a incoerência não se fica por aqui, o modo de estar de Pulido Valente é um prolongamento porventura mais erudito, mas decerto não menos agressivo de um certo português rude, parte daquela ralé de que fala por vezes e se demarca terminantemente. Um misto de mesquinhice, salteado de um pouquinho de inveja, com uma dose completa de frustração.
Eis o resultado de que fala Valente. Um Zé Povinho letrado e envergonhado de si próprio, do que é e do que gostava de ser...
Vasco Pulido Valente, in Público 07/07/2006
Familiar, mas familiar como?
4 seres zurraram ALTO! Zurrado por Pedro F. Guerreiro / quinta-feira, julho 06, 2006 às 19:09.Num descansado passeio pelas redondezas da bela localidade onde resido, dei de caras com uma plaquita… um cartazito, vá lá… que enunciava o seguinte dizer: Restaurante, Servem-se Almoços e Jantares, Ambiente Familiar.
E pus-me a pensar nisto. No que haveria de ser o cabrão do ambiente familiar.
E fiquei angustiado com o meu procedimento. Porque eu, quando vou a um qualquer restaurante, sento-me numa mesa vaga, chamo o empregado e após cinco minutos a olhar com pose pensativa para a ementa, peço um bitoque. O bitoque de sempre, mas quanto a mim, tem um certo nível olhar durante algum tempo para a ementa.
Voltando ao ambiente familiar, que é o que aqui me traz… Faz-me espécie o ambiente familiar. O que é que é suposto? Olhar para a ementa durante os mesmos 5 minutos, pedir um bitoque e um abracinho? Vir depois uma senhora já entradota sentar-se à minha mesa perguntar-me: - Então filho, como é que vão as coisas? A Escolinha? As raparigas… não te largam, hein? É isto?
E vir depois o senhor de aspecto também ele mais maduro, mas mais sóbrio e dizer: Vamos beber uma cerveja. – naquele esforço que alguns pais fazem para tentarem quebrar o gelo que existe por vezes entre pai e filho.
Fico na dúvida… Pelo sim pelo não, p’rá próxima, vou ver como é que procedem os restantes clientes, se houver uma irmã disposta a uns abracinhos fraternos…