The Good Shepherd, Robert de Niro

Não sei se - como anunciam... - será o melhor filme de espionagem de sempre; mas certamente estará entre os maiores, com 3 horas de fita...
Guerra Fria em fundo.
Espiões, toupeiras, infiltrados, a ilusão e a realidade ou vice-versa, alternados, e nós ali, agarrados à tela. Uma ou outra vez perguntamo-nos: "Mas Afinal...?" - e isso é bom, já que tem 3 horas.
O filme é de Robert de Niro com Robert de Niro, que tem apenas duas aparições, fugazes, no decorrer do filme. Pouco. O de Niro velho, sem vontade de representar, - Sr. Director - e eu com saudades de outros tempos, outros voos... Melhores filmes de alguma coisa de sempre! E o de Niro na cadeira de Realizador.
E com ele Joe Pesci, que aparece distinto, sempre, no lampeiro cartaz do filme. Participação Especial, não mais que um minuto, sem relevância nenhuma, o Pesci quase velho simpático, nada rezingão e outra vez a saudade do actor que foi e será, outras vezes, não esta.
O argumento não é mau, duro talvez. A Guerra Fria, o contexto histórico bem explorado ou bem ficcionado, que não a vivi para saber...
Matt Damon como bom actor que é, bom papel, mas faltaram o de Niro e o Pesci do cartaz. A Jolie que até alegra a vista, sim senhor... Alec Baldwin competente.
Mas vai-se a ver e isso é pouco para 3 horas de filme.
Má escolha para sessão da meia-noite. Fico rabugento. E o Damon, às tantas, dá-me sono.

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Zurraria

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