Mais um esclarecimento acerca do e-mail
1 seres zurraram ALTO! Zurrado por Pedro F. Guerreiro / domingo, fevereiro 05, 2006 às 16:22.
Destrincemos etimologicamente a palavra e-mail. Basicamente, e fugindo dos rodriguinhos próprios de quem faz quinze fintas e fica no mesmo sítio, defino e-mail como correio electrónico. Simples e Prático. E-mail é igual a Correio Electrónico.
Correio: Sistema de troca de correspondência com amigos (que perguntam muitas vezes o que é isso da Internet) e principalmente para fins de utilidade pública, como sejam: Não me cortarem a electricidade, a água ou a Internet. Recebendo eu as facturas, posso liquidá-las, evitando assim que as respectivas Companhias me cortem os bens atrás referidos.
E pergunto eu: Custará muito fazer do correio electrónico aquilo que ele realmente é? O raio de um correio efectuado através da Internet?
Pois eu esclareço. Aqui afirmo peremptoriamente que o meu e-mail só deve ser utilizado para fins realmente úteis, como “perguntar como estás?”, “aqui estão os 10 contos que me emprestaste”, “foi reconhecido pela instituição x como a pessoa mais inteligente da sua região”. Este tipo de coisas portanto. Nada de futilidades.
Não tenho rins para doar; não sei qual é o meu tipo de sangue; não vou reenviar mails para que alguém ganhe 1 cêntimo cada; não estou interessado em aderir a sites de conteúdo duvidoso; não quero saber quem é que foi atropelado; não quero saber estatísticas acerca da fome no mundo, não acredito em merdas de espíritos que aparecem às pessoas e as matam…
Correio: Sistema de troca de correspondência com amigos (que perguntam muitas vezes o que é isso da Internet) e principalmente para fins de utilidade pública, como sejam: Não me cortarem a electricidade, a água ou a Internet. Recebendo eu as facturas, posso liquidá-las, evitando assim que as respectivas Companhias me cortem os bens atrás referidos.
E pergunto eu: Custará muito fazer do correio electrónico aquilo que ele realmente é? O raio de um correio efectuado através da Internet?
Pois eu esclareço. Aqui afirmo peremptoriamente que o meu e-mail só deve ser utilizado para fins realmente úteis, como “perguntar como estás?”, “aqui estão os 10 contos que me emprestaste”, “foi reconhecido pela instituição x como a pessoa mais inteligente da sua região”. Este tipo de coisas portanto. Nada de futilidades.
Não tenho rins para doar; não sei qual é o meu tipo de sangue; não vou reenviar mails para que alguém ganhe 1 cêntimo cada; não estou interessado em aderir a sites de conteúdo duvidoso; não quero saber quem é que foi atropelado; não quero saber estatísticas acerca da fome no mundo, não acredito em merdas de espíritos que aparecem às pessoas e as matam…
Falta acrescentar umas definições:
Correio: maneira encontrada por um bando de «crómios» de se autopromoverem para cargos públicos (ressaca das eleições presidenciais é dose).
E-mail: a parte de não enviarem anedotas sem o mínimo de graça também foi eliminada dos neurónios de muitos.
PS: E pensar que este termo já figura no dicionário de Língua Portuguesa.