Bajofondo Tango Club no fecho do Fest. Med
0 seres zurraram ALTO! Zurrado por Pedro F. Guerreiro / segunda-feira, julho 02, 2007 às 22:22.Do génio criativo de Gustavo Santaollala, (oscarizado) criador de bandas sonoras de filmes como Babel, 21 Grams, Diarios de Motocicleta ou Brokeback Mountain, saiu esta banda: Bajofondo Tango Club.
As premissas musicais que os precedem são precisamente os seus antecedentes musicais, a música argentina e uruguaia, o Tango. Numa abordagem superficial, equiparamo-os aos Gotan Project, por exemplo, mas o projecto é mais arrojado. Os Bajofondo Tango Club propõem-se a tornar o Tango dançável, de todas as formas que não a convencional. Esqueçam os pares, os passos ritmados, premeditados, Carlos Gardel, o classicismo. Santaollala pegou num violinista muito, muito dotado; num bandoneonista igualmente talentoso, num excelente contrabaixista, dois DJ's e um video jockey e juntou-lhe a sua refinada guitarra para criar uma sonoridade que vai do tango ao house, do drum'n'base ao trip hop, tudo em ambiente festivo. Deliciosos os saltos enérgicos e algo descoordenados de Santaollala. Delicioso o violinista, pose superior e mestria não menos altiva. Estes senhores, às primeiras pinceladas de magia do violinista já tinham cativado todo o - imenso - público presente no Palco da Cerca (do Convento). O video jockey esteve excelente, criando grande empatia e excelente espectáculo - para além do espectáculo. Foi sem dúvida a actuação do Festival e, se ainda conseguirem, aconselho a qualquer um, são brilhantes.
Santaollala ainda fez uma perninha pelo principal tema de Diarios de Motocicleta, o que fez com que alguns canhotos presentes gritassem por Hasta Siempre, mas os Bajofondo não tinham vindo acalmar as hostes esquerdistas.
Abriram o Tango de par em par e maravilharam todos os presentes. Eu inclusivé.
Fantásticos!
As premissas musicais que os precedem são precisamente os seus antecedentes musicais, a música argentina e uruguaia, o Tango. Numa abordagem superficial, equiparamo-os aos Gotan Project, por exemplo, mas o projecto é mais arrojado. Os Bajofondo Tango Club propõem-se a tornar o Tango dançável, de todas as formas que não a convencional. Esqueçam os pares, os passos ritmados, premeditados, Carlos Gardel, o classicismo. Santaollala pegou num violinista muito, muito dotado; num bandoneonista igualmente talentoso, num excelente contrabaixista, dois DJ's e um video jockey e juntou-lhe a sua refinada guitarra para criar uma sonoridade que vai do tango ao house, do drum'n'base ao trip hop, tudo em ambiente festivo. Deliciosos os saltos enérgicos e algo descoordenados de Santaollala. Delicioso o violinista, pose superior e mestria não menos altiva. Estes senhores, às primeiras pinceladas de magia do violinista já tinham cativado todo o - imenso - público presente no Palco da Cerca (do Convento). O video jockey esteve excelente, criando grande empatia e excelente espectáculo - para além do espectáculo. Foi sem dúvida a actuação do Festival e, se ainda conseguirem, aconselho a qualquer um, são brilhantes.
Santaollala ainda fez uma perninha pelo principal tema de Diarios de Motocicleta, o que fez com que alguns canhotos presentes gritassem por Hasta Siempre, mas os Bajofondo não tinham vindo acalmar as hostes esquerdistas.
Abriram o Tango de par em par e maravilharam todos os presentes. Eu inclusivé.
Fantásticos!
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